O Deus justo, todo-poderoso e prático
I
O único Deus verdadeiro, que é eterno,
falou Suas palavras, criação em vida.
Falou e assim foi, ocorreu o que mandou.
O pó foi transformado em seres humanos.
Ele nutriu Suas criaturas
e a vida preencheu o céu e a terra.
Ele emitiu leis e fez maravilhas.
Conduziu o homem e dele cuidou.
Mas o homem se entregou ao mal,
sujo e corrupto, difícil de encarar.
Humilde encarnado, Deus o perdoou,
renunciou à dignidade, aceitou a injustiça.
Após trinta anos de dura vida,
Ele sofreu na cruz e partiu em silêncio.
Seu precioso sangue, Ele derramou em sacrifício,
redimindo o homem e deixando amor verdadeiro.
II
Um raio apareceu no Oriente,
uma nuvem branca desceu em Sinim.
Repleto de justiça, Deus retornou à terra,
Ele é o Deus Todo-Poderoso encarnado.
Começando uma nova era, com nova obra,
Ele julga e salva o homem com a verdade.
A rebelião do homem segue em Sua mente,
tristeza e mágoa em Seu coração.
Com lágrimas de sangue e infinita paciência.
Quem consolará Seu sofrido coração?
Zangado, mas piedoso, Ele dá.
Ele obra, espera e entrega Seu coração real.
III
Quantas vezes flores brotaram e morreram?
De novo, gansos vão pro sul e voltam.
Sua carne inocente humilhada,
Seu coração ferido quase sem curar.
Ele sofre sozinho, sem ter onde repousar,
trabalha dia e noite, sem comer nem dormir.
Com o gentil coração da mãe, chora e sangra,
mas menosprezadas são Suas palavras.
Humilde e escondido, continua Sua obra.
Finalmente, Ele ganha um grupo de pessoas
que com Ele formam um uma mente e um coração.
Justiça e onipotência encarnadas.
Ele é Deus Todo-Poderoso!
Humilde e escondido, continua Sua obra.
Finalmente, Ele ganha um grupo de pessoas
que com Ele formam um uma mente e um coração.
Justiça e onipotência encarnadas
Ele é Deus Todo-Poderoso!
Todo-poderoso!
Todo-poderoso!
Todo-poderoso!
Todo-poderoso!
de Seguir o Cordeiro e cantar cânticos novos